Coca-Cola Femsa inova e implanta Tasers na operação de Segurança
Vigilantes do Grupo Souza Lima passaram a utilizar os dispositivos na proteção da companhia
Parceria: é assim a relação de trabalho entre o Grupo Souza Lima e a Coca-Cola Femsa! As duas empresas buscam constantemente a inovação e qualidade, por isso, os projetos da Gerência de Proteção Integral são encarados como desafios positivos pela equipe. Um exemplo disso, foi a disponibilização dos dispositivos Tasers para os líderes da vigilância, no dia 22 de setembro passado.
As armas não letais já fazem parte das operações do Grupo Souza Lima, cujo objetivo é preservar a integridade física de todos. E, agora, tem a oportunidade de ampliar a utilização, com a implantação do recurso na vigilância da maior engarrafadora de produtos Coca-Cola do mundo, planta de Jundiaí (SP)! No local, atuam mais de 600 profissionais terceirizados, 250 deles vigilantes armados. A Taser entra na operação para dar mais proteção pessoal ao vigilante, sem perder a efetividade. O objetivo é reduzir as armas letais, mantendo um modelo híbrido.
Quando se pensa em Coca-Cola, lembramos de qualidade, presença internacional e inovação. Apesar de ser uma marca mais do que centenária, a Coca-Cola vive se reinventando. Hoje são mais de 500 marcas, em 200 países, no portifólio da empresa que prima pela excelência em tudo o que faz. A cultura da organização é tão forte que seus colaboradores a assimilam e a replicam quase sem perceber. Na Coca-Cola Femsa, pode-se notar essa busca por formas de gestão mais sustentáveis.
Na segurança patrimonial, não é diferente. Rodrigo Silva, Gerente de Proteção Integral Divisão Brasil, tem procurado evoluir a cada dia, elevando a qualidade da área e dando projeção a ela. “A Taser é mais uma das evoluções realizadas em nossa empresa. A fábrica de Jundiaí foi escolhida para ser a pioneira, a do Paraná será a próxima, e outras unidades seguirão o modelo”, explica. “Inovação é uma palavra-chave da Femsa seja no portifólio de produtos, na linha de distribuição ou na segurança patrimonial”.
O Grupo Souza Lima, parceiro há anos, aceitou o desafio e apoia a jornada de inovação de seu cliente. Antonio de Campos Junior, Gerente de Operações do Grupo Souza Lima, considera o uso do dispositivo mais um dos resultados da enorme parceria estabelecida ao longo dos anos. “Estamos quebrando um paradigma de que a Segurança é sempre repressiva. A prestação de serviços na Femsa é bem afinada, uma vez que a busca por transformações faz parte da cultura de ambas as empresas”.
Outro alinhamento entre a área de Proteção da Femsa e a própria Coca-Cola Company é a busca contínua pela excelência. Os vigilantes da Femsa passam por certificações anuais de tiro, dentre outras qualificações. Agora com a implantação da Taser, a ser utilizada por vigilantes já habilitados, também estão previstas atualizações periódicas, muito além do que é previsto em lei.
Esse será mais um dos aprimoramentos que os vigilantes recebem na Femsa. Na Escola de Proteção, módulo de ensino do Departamento, os profissionais são capacitados continuamente para entregarem a qualidade desejada. “A vigilância é nosso cartão de visita. Se algum fornecedor ou cliente vem nos visitar, o primeiro contato é com a equipe de proteção, que precisa estar apta a passar a melhor impressão possível. Exigimos muito dos nossos colaboradores, mas também procuramos dar todos os meios possíveis para que exerçam suas atividades com excelência”, garante o Head de Proteção Integral. O resultado de todo esse empenho é espelhado nas pesquisas de clima entre os 20 mil colaboradores. Por muitos anos seguidos a aceitação do Departamento ficou acima de 92%, chegando a 98%, motivo de inspiração para outras áreas da empresa. E o SAC – Serviço de Atendimento ao Cliente, canal que costuma receber reclamações, tem só notícias de elogios feitos à equipe de segurança, na qual estão os vigilantes do Grupo Souza Lima.
Todos esses bons resultados mostram que o Departamento de Proteção Integral é uma área estratégica dentro da Coca-Cola Femsa. Pois apesar de não trazer receita para a companhia, é a responsável por reduzir perdas. Tanto que os vigilantes têm autonomia para parar um caminhão e fazer uma vistoria completa, caso algo indique essa necessidade, mesmo que a carga já tenha sido conferida ao sair da fábrica. Esse rígido controle (junto com outras ações) fez, por exemplo, com que o roubo de cargas diminuísse para menos de 10% do que acontecia habitualmente. Isso é dinheiro em caixa, é aumento da rentabilidade e aumento na confiança na Segurança da empresa, do qual o Grupo Souza Lima faz parte.
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